7 de dezembro de 2010

Mais simples

Que os adultos fossem mais simples assim como as crianças quando dizem no primeiro dia de escola "Olá, chamo-me F. E tu?" e pronto, ficam amigos. Que as amizades começassem assim, do nada e não complicássemos tudo com os feitios, o carácter, a forma de ser e não ser.
Que não tivéssemos tanto medo e arriscássemos mais vezes, sem olhar para trás, para o passado mais que imperfeito.
Que não fossemos tão racionais e saíssemos mais vezes da zona de conforto para poder dizer "fiz e gostei, fui e não me arrependi".
Não é uma luta, mas não deixa de ser uma procura incessante para me tornar melhor ou, pelo menos, para viver melhor.

Adaptado de um texto de Sofia.

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